Caixeta-branca

Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área e a restauração ecológica do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal. Ela pode regenerar em meio ao capim.

Suas flores são polinizadas por abelhas e outros insetos e as sementes alimentam aves e macacos. Mono carvoeiros e bugios comem as suas folhas.

Outros nomes populares:

alcórnea, canela-samambaia, malacaxeta, tamanqueira, tapiazeiro, tapiá, tapiá-açu, tapiá-guaçu-branco, algodoeiro, boleiro, cebolão, taneiro, ará-de-espinho, aricurana, canela-raposa, sangue-de-drago, tapiá-vermelho, jangada, sete-cascas, supiarana-igapó, tanheiro, tapi, boleiro, tanheiro, tapiá, tanho

Nome científico:

Alchornea triplinervia

Usos:

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Espécies aparentadas:

tapiá (Alchornea glandulosa)

Saiba mais

Sobre a espécie

Seu papel na restauração

Como plantar

Imagens

  • Robert Westerduijn – Loreto/Peru
  • Edmundo Navarro de Andrade e Octavio Vecchi /autores de “Les bois indigènes de São Paulo, 1916
  • Via Flora Digital UFSC: Martin Molz – Sapiranga/RS; Daniel Grasel – Dom Pedro de Alcântara/RS e J. P. Maçaneiro – Brusque/SC