Espécie secundária inicial, com potencial para arborização urbana, de crescimento rápido e resistência a pragas e à poluição ambiental. Recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica.
Categoria: Flora do Cerrado
Árvore ornamental de até 10 metros de altura, indicada para arborização urbana e recuperação de áreas degradadas. Seus frutos atraem morcegos e podem ser usados para lavar roupa. A espécie é recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica, do Cerrado e do Pantanal.
Espécie recomendada para projetos de restauração do Cerrado. Ela regenera naturalmente em meio a pastagens de braquiária e é resistente ao fogo. Ela é polinizada por morcegos. Outros mamíferos e aves alimentam-se de seus frutos.
Espécie de madeira muito valorizada, recomendada para a recomposição de áreas degradadas.
Espécie encontrada em vários biomas brasileiros e que produz uma grande quantidade de um fruto comestível, de sabor aparentado ao do mamão. Ele atrai a fauna e é recomendado para projetos de restauração.
Arvoreta recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica no Sul do País. Suas folhas são usadas na fabricação do mate, o chá mais popular do Brasil.
Árvore que dá uma boa sombra e frutos ricos em vitamina C, atraentes para os pássaros. Ela é mais comum no Nordeste, mas também pode ser encontrada da Amazônia a Minas Gerais.
Sua marca é a floração exuberante, duas vezes por ano, na primavera e no outono. As duas espécies, uma da Mata Atlântica, outra do Cerrado, são muito utilizadas na arborização urbana por causa da sua beleza e da altura inferior aos fios da rede elétrica.
Espécie de estatura mediana, típica dos pomares caseiros em todo o litoral do Nordeste e muito cultivada para fins comerciais. A castanha é o verdadeiro fruto e a haste de sustentação, hipertrofiada é o caju propriamente dito, carnoso e suculento. As flores são boas para a apicultura. Além de seu valor econômico, o cajueiro auxilia […]
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área. Ela floresce na mesma época que o manacá da serra, então se puder plantar as duas juntas, o resultado vai ser lindo. Nik Sabey, do projeto Novas Árvores por Aí, no portal CicloVivo, setembro de 2022