Violeta

Espécie recomendada para a restauração ecológica e arborização urbana na Caatinga e na Mata Atlântica. Suas flores são polinizadas por abelhas e outros insetos.

Jenipapo-de-cavalo

Árvore comum no Cerrado, adaptada ao fogo, e que produz um fruto saboroso e atraente para a fauna. Suas flores são polinizadas por mariposas.

Vaca-leiteira

Espécie típica do Cerrado, resistente ao fogo e recomendada tanto para restauração quanto para o paisagismo e a arborização urbana. Ela é polinizada por mariposas.

Jacarandá-do-cerrado

Espécie pioneira recomendada para projetos de restauração ecológica no Cerrado, sobretudo em Mata Ciliar. Esta árvore ornamental também é usada na arborização de praças, parques e avenidas. Suas flores são polinizadas por abelhas.

Jatobá-do-cerrado

Espécie secundária polinizada por morcegos. Outros mamíferos e aves alimentam-se de seus frutos. Ela regenera naturalmente em meio a pastagens de braquiária e é resistente ao fogo. É recomendada para projetos de restauração do Cerrado.

Barreiro

Espécie capaz de rebrotar forte após queimadas ou corte. Ela pode ocupar pastagens rapidamente. É recomendada para projetos de restauração no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal.

Carvão-branco

Árvore ornamental comum no Cerrado e adaptada ao fogo. É recomendada para projetos de paisagismo e restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal.

Pau-d’alho

Espécie pioneira, de crescimento rápido, notória pelo seu forte cheiro de alho. Frondosa, ela pode chegar a 30 metros de altura. Por isso, tem potencial de sombreamento contra capins invasores. É recomendada para projetos de restauração do Cerrado e da Mata Atlântica. Suas flores são polinizadas por abelhas. Ela também atrai roedores.