Espécie secundária, utilizada em restauração ecológica.
Uso econômico: secundária
Leguminosa secundária, utilizada na recuperação de áreas degradadas e melhoria da fertilidade do solo. O óleo de suas sementes tem utilização industrial e seus frutos e sementes são utilizados em artesanato.
Espécie secundária utilizada na restauração de áreas degradadas secas. Seus frutos, ricos em vitamina C, também atraem a fauna. É recomendada para projetos de restauração na Amazônia e produção de produção de mel.
Espécie recomendada para projetos de restauração do Cerrado. Ela regenera naturalmente em meio a pastagens de braquiária e é resistente ao fogo. Ela é polinizada por morcegos. Outros mamíferos e aves alimentam-se de seus frutos.
Espécie secundária encontrada em mangues e restingas.
Árvore longeva com frutos atraentes para as aves e mamíferos, como os bugios. Regenera bem em meio a plantações de eucalipto. Ela também é recomendada pela Prefeitura de Salvador para a arborização de praças, jardins, matas ciliares e encostas.
Espécie longeva, secundária inicial, que tolera sombreamento médio quando jovem.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica. Ocorre em planícies e várzeas úmidas ou mesmo encharcadas, onde é espécie frequente.
Espécie secundária inicial. Abundante e frequente na Floresta Atlântica.
Espécie típica do litoral, indicada para a arborização urbana e a restauração ecológica de Mata Atlântica e Cerrado. Ocorre em terrenos muito úmidos e brejosos. Ela é visitada por abelhas.