Ipê-amarelo

A árvore-símbolo do Brasil é bastante comum em zonas urbanas em todo o país por causa da beleza das suas flores e porque seu porte moderado não interfere na fiação. É utilizada em recomposição de áreas degradadas na Mata Atlântica, no Cerrado e na Amazônia, e na apicultura.

Mutamba

Espécie pioneira que ocorre em boa parte da América Latina. É recomendada para o rápido recobrimento de uma área e projetos de restauração ecológica na Mata Atlântica, no Cerrado e no Pantanal.

Café-bravo

Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica.

Marinheiro

Árvore ornamental que produz uma ampla sombra, adequada para arborização urbana e restauração ecológica na Amazônia, na Mata Atlântica e no Cerrado. Ela atrai pássaros.

Jenipapeiro

Espécie recomendada para projetos de restauração ecológica da Mata Atlântica, do Cerrado, da Amazônia e do Pantanal. Seus frutos são utilizados com fins alimentícios e atraem a fauna. Ela também tem valor medicinal.

Juçara

Palmeira de porte médio e crescimento lento, incluída na lista oficial de espécies ameaçadas por conta da extração predatória do seu palmito. Encontrada em locais com muita água, ela não tolera o frio, mas é muito tolerante à sombra. O ideal é que seja plantada perto de córregos e rios. Ela costuma ser visitada por […]

Pitangueira

Espécie ornamental florestal de pequeno porte, que se adapta bem a solos pobres. Amplamente cultivada em pomares domésticos, por fornecer um fruto apreciado ao natural ou na forma de sucos e sorvetes. Ela atrai aves e é recomendada para projetos de paisagismo, arborização urbana e restauração da Mata Atlântica.

Jamelão-do-campo

Espécie recomendada para projetos de restauração ecológica no Cerrado e na Mata Atlântica.

Mulungu

Espécie recomendada para projetos de restauração do Cerrado e da Mata Atlântica.

Tamboril

Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área e recuperação da fertilidade do solo. Ela é indicada para projetos de restauração na Mata Atlântica, no Cerrado, na Amazônia e no Pantanal. Frondosa, de até 30 metros de altura, ela perde as folhas no inverno, mas proporciona sombra no verão.