Espécie florestal recomendada para a restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal.
Fitofisionomia: Cerrado strictu sensu
O Cerrado stricto sensu é a principal fitofisionomia do Cerrado.
Espécie ornamental recomendada para a restauração do Cerrado e da Mata Atlântica.
Arbusto ou árvore com alto potencial de regeneração natural por sementes, recomendado para a restauração do Cerrado. Sua regeneração é vigorosa em áreas de pasto abandonado e recém-abertas.
Espécie pioneira de pequeno porte, polinizada por abelhas e atraente para a fauna. Ela prospera em áreas muito diversas, desde as mais secas até locais temporariamente alagados. Produz uma grande quantidade de sementes e regenera em áreas com erosão e em pastagens. É recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado.
Leguminosa bastante comum no Cerrado, com reconhecidas qualidades antibacterianas, anti-inflamatórias, cicatrizantes e adstringentes. Ela regenera naturalmente em pastos e solos degradados e rebrota com vigor após queimada ou corte.
Palmeira típica dos campos naturais. Seus frutos, muito saborosos e ricos em carotenóides, atraem fauna. É recomendada para projetos de restauração do Cerrado.
Espécie frutífera recomendada para projetos de restauração do cerrado e jardins residenciais.
Arbusto recomendado para projetos de restauração do Cerrado.
Espécie recomendada para arborização urbana e restauração ecológica do Cerrado. Suas flores são polinizadas por abelhas e os frutos atraem psitacídios (como periquitos).
Espécie indicada para arborização urbana e restauração do Cerrado.