Espécie pioneira que gosta de sol, recomendada para restauração de Mata Atlântica, arborização urbana ou de pastagens, e sistemas agroflorestais. Seus frutos, adocicados e com efeito purgante, atraem a fauna.
Uso econômico: atrai fauna
Espécie ornamental, recomendada para a arborização urbana e a restauração da Mata Atlântica e do Cerrado. Ela atrai morcegos e outras espécies, como a abelha jataí.
Espécie pioneira, que cresce em solos pobres e erodidos. Ela melhora a qualidade do solo, é resistente ao fogo e rebrota após queimada e corte. É recomendada para arborização urbana e projetos de restauração da Mata Atlântica, do Cerrado e da Amazônia. Este arbusto ou árvore atrai saguis e é polinizado por abelhas e insetos.
Arbusto ou pequena árvore recomendado para projetos de arborização urbana e restauração da Mata Atlântica. Seus frutos atraem aves e macacos. É polinizada por abelhas.
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área e a restauração ecológica do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal. Ela pode regenerar em meio ao capim. Suas flores são polinizadas por abelhas e outros insetos e as sementes alimentam aves e macacos. Mono carvoeiros e bugios comem as suas folhas.
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área de Mata Atlântica ou Cerrado. É excelente para atrair pássaros, sobretudo sabiás, saíras, sanhaços, araçaris, juruviaras, saís-azuis, tesouras, mosqueteiros.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica. Suas flores são polinizadas por abelhas e vespas e os frutos são dispersados por morcegos. O Horto Florestal de Trajano de Moraes, no Rio de Janeiro, tem um pomar dedicado a esta espécie.