Espécie pioneira muito usada em paisagismo e na restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia. Ela produz a paina, usada no preenchimento de travesseiros e bichos de pelúcia. Também tem uso medicinal. Suas flores são polinizadas por borboletas, beija-flores e morcegos. Papagaios comem as suas sementes.
Uso econômico: artesanal
Espécie secundária recomendada para a recomposição de áreas degradadas na Amazônia e na Mata Atlântica.
Arbusto ou árvore encontrado em todo o Brasil e recomendado para recobrir rapidamente uma área desmatada no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal. É usado em projetos de restauração ecológica, inclusive de voçorocas, por suportar encharcamento e inundação. O caiubim se recupera após queimadas e também prospera em pastos degradados e sub-bosques de eucalipto. […]
Espécie monumental, de até 45 metros de altura, e de grande longevidade. Ela atrai bugios e outros primatas. É recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado.
Diversas espécies são conhecidas por este nome, dentre elas: Seu fruto, de polpa suculenta e levemente ácido, pode ser consumido in natura ou usado para fazer doces, geleias, sucos e licores. Espécie de rápido crescimento, excelente para sombreamento de área de cultivo e para atrair pássaros. Suas raízes profundas ajudam a reduzir a erosão.
Espécie recomendada para projetos de restauração no Cerrado e na Amazônia.
A árvore-símbolo do Paraná, com altura de 20 a 50 metros, está na lista oficial de espécies ameaçadas. Seus frutos, os pinhões, são muito procurados por animais durante o inverno. A espécie é recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica.
Espécie de leguminosa ornamental recomendada para a produção de mel de alta qualidade e a restauração do Cerrado e da Mata Atlântica, além da arborização de parques e jardins.