Projetos de restauração ecológica e viveiros que produzem mudas nativas sob coordenação de universidades e instituições acadêmicas
Iniciado em 2021, o projeto Restauração Estratégica e Participativa no Pantanal: APA Baía Negra, da Ecoa, visa restaurar 58 hectares da Área de Proteção Ambiental ao longo de 32 meses. Deste total, 4 hectares foram degradados por atividades de mineração de saibro e 47 por invasão da leucena, leguminosa exótica que impede a sobrevivência de […]
Iniciativa que visa fomentar uma bioeconomia inovadora e que mantenha a floresta em pé. Ela tem duas estratégias: “Propomos um novo modelo para a floresta, que não seja nem o da conservação estrita e nem o da liberação completa de qualquer atividade, como a pecuária, a mineração e a monocultura de grãos”, diz o biólogo […]
A universidade desenvolve várias iniciativas voltadas para a restauração ecológica, como o projeto Re-Habitar Ararinha-Azul e a recuperação de cerca de restauração de 2 mil hectares para compensação dos impactos da transposição do Rio São Francisco. Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga O CRAD é um projeto da Universidade Federal do […]
O grupo de pesquisa Ecos do Pampa trabalha com agricultores e pecuaristas para unir os saberes tradicionais e científicos na resolução de problemas do território e valorizando a sociobiodiversidade do bioma Pampa. Ele mantém um programa na Rádio Cultura onde discute suas pesquisas. A UERGS também dá apoio ao Viveiro Boitatá, administrado em parceria com […]
A UFMS desenvolve várias iniciativas com foco na restauração do Pantanal. Laboratório de Ecologia da Intervenção O LEI é referência em Ecologia da Restauração do Pantanal, bioma particularmente complexo dada à sua dinâmica hídrica, que alterna fases chuvosas, secas e períodos de queimadas. Ali, merece destaque o trabalho da bióloga Letícia Couto Garcia, que em […]
A implantação do projeto impôs a restauração de 2 mil hectares ao longo dos canais projetados para levar água até regiões secas do Nordeste. A obra promoveu a derrubada em uma faixa de 280 Km². Pesquisadores do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA), da Universidade Federal do Vale do São Francisco, começaram a trabalhar […]
O Consórcio Estreito Energia (Ceste) implantou em 2008 um viveiro florestal com capacidade de produção de até 100 mil mudas anuais de 71 espécies do Cerrado e da Amazônia. As mudas são produzidas a partir de sementes de 355 matrizes georeferenciadas na área de influência do reservatório. Elas se destinam a projetos de restauração ambiental […]
A Universidade Federal do Acre (UFAC) mantém essa unidade de conservação desde 1979. Ela inclui um arboreto, um Laboratório de Produtos Florestais Não-madeireiros, um Laboratório de Sementes e um viveiro de produção de mudas. Este disponibiliza mudas para venda à população e para projetos de restauração de áreas degradadas.
A UFG desenvolve ou apoia várias iniciativas, como o Projeto Virada Ambiental, iniciativa anual que promove mutirões de plantio, e o programa Juntos pelo Araguaia. Viveiro-escola Administrado pela Escola de Agronomia desde 2012, ele produz e comercializa mudas de espécies florestais nativas do Cerrado. A unidade, que faz parte do Laboratório de Inventário Florestal, produz […]
A Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em parceria com a Petrobras e a Embrapa Agrobiologia, promoveu, entre 2007 e 2012, um projeto de restauração de jazidas exauridas de piçarra nos municípios de Assu e Mossoró. Ele teve a finalidade de identificar espécies e modelos de revegetação de áreas degradadas por exploração de piçarra na […]