Espécie de árvore polinizada por abelhas. Ela regenera facilmente em pastagens, mas pode ser tóxica para o gado. É recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado.
Fitofisionomia: Mata Seca
Árvore recomendada para a restauração ecológica do Cerrado e da Mata Atlântica.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado.
Espécie comum em áreas de Mata Atlântica com regeneração natural. Ela pode ser usada na recomposição de áreas degradadas e para ampliar a fertilidade do solo na Mata Atlântica e na Amazônia. Suas flores são visitadas por várias espécies de abelhas.
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal. Também é indicada para a arborização de rodovias, praças e parques.
Árvore ornamental recomendada para a arborização urbana e a restauração ecológica no Cerrado e na Mata Atlântica. Suas sementes bicolores são muito usadas em bijuterias.
Espécie pioneira é utilizada na recomposição de áreas degradadas do Cerrado, da Caatinga e da Amazônia. Sua casca e folhas são utilizadas com fins medicinais. A aroeira desempenha um papel crucial na regulação hídrica, preservando a umidade do solo e capturando carbono, assim mitigando as mudanças climáticas. Impressões Científicas/ Linkedin, agosto de 2023
Espécie capaz de rebrotar forte após queimadas ou corte. Ela pode ocupar pastagens rapidamente. É recomendada para projetos de restauração no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal.
Árvore ornamental comum no Cerrado e adaptada ao fogo. É recomendada para projetos de paisagismo e restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal.
Várias espécies são conhecidas por este nome, com destaque para estas: Trata-se de árvores melíferas, de grande longevidade, recomendadas para sistemas silvopastoris, para sombreamento para abrigar o gado.