Palmeira de porte moderado, de até seis metros de altura. É recomendada para projetos de paisagismo e restauração do Cerrado.
Fitofisionomia: Cerrado strictu sensu
O Cerrado stricto sensu é a principal fitofisionomia do Cerrado.
Arbusto ou pequena árvore frequente no Cerrado e capaz de rebrotar após corte ou queima. É recomendada para projetos de restauração do bioma. Ela é polinizada por abelhas e atrai aves.
A espécie, com ocorrência em quase todo o Cerrado, é recomendada para projetos de restauração do bioma. Seus frutos são apreciados por aves, macacos e o lobo-guará.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica, do Cerrado e da Amazônia.
Arbusto polinizado por abelhas e outros insetos. Seus frutos são dispersados pela raposa-do-campo e o lobo-guará. Ele rebrota bem após o fogo ou corte.
Árvore ornamental, muito atraente para aves, sobretudo o beija-flor, e morcegos. Ela rebrota com vigor após queimadas e coloniza clareiras. A espécie é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal.
Espécie recomendada para a restauração do Cerrado.
Árvore típica do Cerrado, tanto em solos secos quanto úmidos. Ela rebrota bem após fogo ou corte. É polinizada por abelhas.
Árvore frutífera polinizada por abelhas. Ela também atrai morcegos e outros animais. A espécie regenera com vigor após o fogo e é recomendada para projetos de restauração do Cerrado e da Mata Atlântica.
Árvore ou arbusto bastante resistente, adaptada à seca, e muito comum no Cerrado. Ela tem grande capacidade de prosperar em solos degradados, de baixa fertilidade, com voçorocas, formigueiros e cupinzeiros. A espécie também costuma ocupar pastagens. Seus frutos, disponíveis o ano inteiro, são essenciais para a dieta do lobo-guará e da raposa-do-campo. Na tradição rural, […]