Árvore bastante longeva, que pode ultrapassar 1.200 anos. É recomendada para projetos de paisagismo e restauração ecológica do Cerrado, inclusive em matas ciliares sem inundação.
Outros nomes populares:
peroba, peroba-verdadeira, peroba-comum, peroba-açu, peroba-mirim, peroba-paulista, peroba-rajada, peroba-de-são-paulo, peroba-do-rio, perobinha, peroba-amarela, peroba-amargosa, peroba-branca, peroba-miúda, peroba-osso, perobeira, pereiro, perova, sobro, amargoso, guatambu-amarelo, pau-cabocloNome científico:
Aspidosperma polyneuron
Usos:
Espécies aparentadas:
guatambu (Aspidosperma olivaceum), guatambu-branco (Aspidosperma parvifolium), amargoso (Aspidosperma spruceanum), peroba-mico (Aspidosperma macrocarpon), ), peroba-poca (Aspidosperma cylindrocarpon), peroba-guatambu (Aspidosperma subincanum), carapanaúba (Aspidosperma discolor), pereiro (Aspidosperma pyrifolium)
Saiba mais
Sobre a espécie
- Espécies arbóreas brasileiras – Peroba rosa – publicação de Paulo Ernani Ramalho Carvalho/ Embrapa
- Programa Reflora/ CNPq
Seu papel na restauração
- Espécies vegetais nativas recomendadas para recomposição ambiental no bioma Cerrado – José Felipe Ribeiro e outros autores, Embrapa Cerrados, 2018
Como plantar
- Época de coleta de frutos e sementes nativos para recomposição ambiental no bioma Cerrado – Embrapa, 2018
Imagens
- Jorge EFO Silva/ Wikimedia – Campinas/SP
- Mauro Halpern – Guararema/SP
- Guilherme Garbino – Presidente Epitácio/SP
- Vinicius Castro Souza/ PlantNet
- Ingrid Koch/ PlantNet