Arbusto ou árvore polinizado por abelhas, mariposas e beija-flores. Comum no Cerrado e na Mata Atlântica, ela rebrota com vigor após corte e queimada. Também regenera em pastagens com braquiária e solos pobres.

Aqui você encontrará dois conteúdos:
*uma lista de projetos de restauração ecológica e viveiros que produzem mudas nativas no bioma;
*espécies de fauna e flora da Caatinga.
O bioma, exclusivamente brasileiro, caracteriza-se pela vegetação xerófita, adaptada ao clima semi-arido do Nordeste.
Arbusto ou árvore polinizado por abelhas, mariposas e beija-flores. Comum no Cerrado e na Mata Atlântica, ela rebrota com vigor após corte e queimada. Também regenera em pastagens com braquiária e solos pobres.
Arvoreta rara, recomendada para a colonização de áreas degradadas na Amazônia, na Mata Atlântica e no Cerrado.
Espécie recomendada para projetos de restauração do Cerrado e da Mata Atlântica.
Palmeira de porte moderado, de até seis metros de altura. É recomendada para projetos de paisagismo e restauração do Cerrado.
Arbusto ou pequena árvore frequente no Cerrado e capaz de rebrotar após corte ou queima. É recomendada para projetos de restauração do bioma. Ela é polinizada por abelhas e atrai aves.
O engenheiro criou um oásis em Poções, no semiárido baiano, com a implantação de um sistema agroflorestal em 1,8 hectare. Ele passou por capacitação no projeto do suiço Ernst Götsch.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica, do Cerrado e da Amazônia.
Arbusto polinizado por abelhas e outros insetos. Seus frutos são dispersados pela raposa-do-campo e o lobo-guará. Ele rebrota bem após o fogo ou corte.
Árvore ornamental, muito atraente para aves, sobretudo o beija-flor, e morcegos. Ela rebrota com vigor após queimadas e coloniza clareiras. A espécie é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal.
Árvore ornamental indicada para arborização urbana e restauração de Cerrado e Mata Atlântica.