Cedro

Espécie visitada por abelhas, ela é utilizada em projetos de restauração e de paisagismo. Ela é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica, do Pantanal e da Amazônia.

Boleira

Esta árvore, comum na Mata Atlântica, é recomendada para recobrir rapidamente uma área e sombreamento de pastagens, mas desaconselhada para arborização urbana, por causa do tamanho e peso dos frutos. Ela é polinizada por abelhas e atrai mamíferos, como a cotia. Germina facilmente e é recomendada para a semeadura direta.

Baguaçu

Espécie típica de áreas com solo encharcado. Suas flores são polinizadas por besouros. Ela também atrai aves e macacos-pregos.

Araribá-amarelo

Espécie secundária inicial. É bastante frequente em capoeirões de solo úmido. Pode formar agrupamentos densos ao longo de rios e riachos.

Guapuruvu

Espécie florestal recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e da Amazônia e para melhorar a qualidade do solo. Costuma ser visitada por abelhas. No caso do frondoso guapuruvu, é preciso lixar as sementes com esmeril e colocá-las na água durante cinco dias para geminar. As pequenas plântulas são inseridas em tubetes de plástico, […]

Pau-jacaré

Espécie comum em áreas de Mata Atlântica com regeneração natural. Ela pode ser usada na recomposição de áreas degradadas e para ampliar a fertilidade do solo na Mata Atlântica e na Amazônia. Suas flores são visitadas por várias espécies de abelhas.

Jacatirão

Espécie secundária inicial, recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica. Visitada por espécies de abelhas sem ferrão e excelente para atrair pássaros.

Açoita-cavalo

Várias espécies são conhecidas por este nome, com destaque para estas: Trata-se de árvores melíferas, de grande longevidade, recomendadas para sistemas silvopastoris, para sombreamento para abrigar o gado.

Pau-viola

Espécie recomendada para o recobrimento rápido de uma área de Mata Atlântica. É mais frequente em matas ciliares, várzeas e planícies que se transformam temporariamente em charcos. Ela atrai aves, sobretudo tucanos, e mamíferos, como bugios.

Jequitibá-branco

Espécie monumental, de até 45 metros de altura, e de grande longevidade. Ela atrai bugios e outros primatas. É recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado.