Espécie pioneira, indicada para restauração de Cerrado em várias partes do País.
Uso econômico: medicinal
Espécies consagradas na medicina popular, algumas delas incorporadas pela medicina convencional. As fichas incluem a fonte das informações publicadas. Mesmo assim, recomendamos que você consulte o seu médico antes de consumir os seus frutos, folhas e raízes.
Árvore ou arbusto típica do Cerrado. Suas flores são polinizadas por morcegos.
Árvore ou arbusto comum no Cerrado e resistente ao fogo. Suas flores são polinizadas por abelhas nativas e seus frutos atraem aves.
Árvore frequente no Cerrado, resistente ao fogo e capaz de rebrotar após queimadas. Ela é utilizada na produção de mel e também tem qualidades medicinais. Suas flores são polinizadas por mariposas e a goma que flui do seu tronco costuma alimentar macacos. É recomendada para projetos de restauração do Cerrado e do Pantanal.
Espécie comum no Cerrado, adaptada ao fogo.
Arvoreta rara, recomendada para a colonização de áreas degradadas na Amazônia, na Mata Atlântica e no Cerrado.
Palmeira de porte moderado, de até seis metros de altura. É recomendada para projetos de paisagismo e restauração do Cerrado.
A espécie, com ocorrência em quase todo o Cerrado, é recomendada para projetos de restauração do bioma. Seus frutos são apreciados por aves, macacos e o lobo-guará.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica, do Cerrado e da Amazônia.
Árvore típica do Cerrado, tanto em solos secos quanto úmidos. Ela rebrota bem após fogo ou corte. É polinizada por abelhas.