Aliança entre a Conservação Internacional e a Monsanto, entre 2008 e 2013, que promoveu iniciativas de educação e recuperação ambiental no Cerrado baiano e na Mata Atlântica no Corredor de Biodiversidade do Nordeste, que abrange parte dos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. No total, foram investidos US$ 13 milhões.
O programa promoveu a recuperação de cerca de 10 mil hectares de propriedades rurais ao longo do corredor. Foram utilizadas diferentes tecnologias, como a condução da regeneração natural e o plantio adensado de mudas da Mata Atlântica.
Ele também envolveu o treinamento de mais de mil pessoas, entre técnicos de governos e de organizações da sociedade civil, produtores rurais, estudantes universitários, lideranças comunitárias, coletores de sementes, reflorestadores, gestores de unidades de conservação e de órgãos públicos e privados, foram treinadas e capacitadas em temas-chave como planejamento e gestão ambiental, restauração de ecossistemas e serviços ambientais.
Também houve a criação (ou fortalecimento) de diversas unidades de conservação, a implantação do Núcleo Regional do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica e a realização de um diagnóstico de 54 viveiros de mudas nativas da Mata Atlântica (e a constatação de que eles eram insuficientes).
Saiba mais
- Revista Cafeicultura, 28/8/2013
- Uma Floresta de Oportunidades – documento gerado pelo programa
- Sobre o Corredor de Biodiversidade do Nordeste
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