Árvore ornamental de até 10 metros de altura, indicada para arborização urbana e recuperação de áreas degradadas. Seus frutos atraem morcegos e podem ser usados para lavar roupa. A espécie é recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica, do Cerrado e do Pantanal.
Fitofisionomia: Mata Ciliar
Espécie encontrada em vários biomas brasileiros e que produz uma grande quantidade de um fruto comestível, de sabor aparentado ao do mamão. Ele atrai a fauna e é recomendado para projetos de restauração.
Árvore que dá uma boa sombra e frutos ricos em vitamina C, atraentes para os pássaros. Ela é mais comum no Nordeste, mas também pode ser encontrada da Amazônia a Minas Gerais.
Sua marca é a floração exuberante, duas vezes por ano, na primavera e no outono. As duas espécies, uma da Mata Atlântica, outra do Cerrado, são muito utilizadas na arborização urbana por causa da sua beleza e da altura inferior aos fios da rede elétrica.
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área. Ela floresce na mesma época que o manacá da serra, então se puder plantar as duas juntas, o resultado vai ser lindo. Nik Sabey, do projeto Novas Árvores por Aí, no portal CicloVivo, setembro de 2022
Árvore longeva com frutos atraentes para as aves e mamíferos, como os bugios. Regenera bem em meio a plantações de eucalipto. Ela também é recomendada pela Prefeitura de Salvador para a arborização de praças, jardins, matas ciliares e encostas.
Espécie longeva, secundária inicial, que tolera sombreamento médio quando jovem.
Espécie comum nas matas litorâneas, em capoeiras e matas ciliares num processo de regeneração natural. Também é frequente em solos pedregosos, em aclives fortes e em certos estágios de capoeiras e capoeirões. Pode se tornar uma das árvores dominantes.
Espécie secundária inicial. Abundante e frequente na Floresta Atlântica.
Espécie pioneira, recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado. É visitada por abelhas e aves.