Nativa do Sul do país, a espécie produz pequenos frutos vermelhos que atraem pássaros. Ela produz boa sombra, o que a torna uma ótima opção para arborização de calçadas e jardins. É recomendada para a restauração da Mata Atlântica.
Fitofisionomia: Floresta Estacional Decidual
Ocorre em locais com uma estação seca e outra úmida, ambas bem definidas. Suas árvores costumam perder as folhas no inverno.
Árvore recomendada para a restauração ecológica do Cerrado e da Mata Atlântica.
Árvore recomendada para a recuperação de solos de baixa fertilidade e revegetação de áreas degradadas na Mata Atlântica. É polinizada sobretudo por abelhas.
Espécie comum em áreas de Mata Atlântica com regeneração natural. Ela pode ser usada na recomposição de áreas degradadas e para ampliar a fertilidade do solo na Mata Atlântica e na Amazônia. Suas flores são visitadas por várias espécies de abelhas.
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal. Também é indicada para a arborização de rodovias, praças e parques.
Árvore utilizada em arborização urbana e na restauração ecológica da Mata Atlântica. É polinizada por abelhas, borboletas e outros insetos.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica.
Espécie recomendada para projetos de paisagismo e restauração da Mata Atlântica. Além disso, as suas flores são melíferas.
Espécie pioneira é utilizada na recomposição de áreas degradadas do Cerrado, da Caatinga e da Amazônia. Sua casca e folhas são utilizadas com fins medicinais. A aroeira desempenha um papel crucial na regulação hídrica, preservando a umidade do solo e capturando carbono, assim mitigando as mudanças climáticas. Impressões Científicas/ Linkedin, agosto de 2023
Espécie recomendada para projetos de restauração na Mata Atlântica.