Árvore ou arbusto resistente ao fogo e com grande poder de rebrota após o fogo. Ela produz frutos comestíveis mas com efeito laxativo. Ela é polinizada por abelhas e atrai animais.
Fitofisionomia: Cerrado strictu sensu
O Cerrado stricto sensu é a principal fitofisionomia do Cerrado.
A espécie, presente em boa parte do Cerrado, atrai insetos, beija-flores e outras aves. Ela é recomendada tanto para a arborização urbana quanto para a recomposição de áreas degradadas. Além disso, a sua paina é usada para rechear travesseiros.
Espécie ornamental e medicinal, que atrai beija-flores e abelhas. Ela é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal.
Árvore ou arbusto típico do Cerrado. Suas raízes, muito desenvolvidas, lhe dão um alto potencial de regeneração natural e resiliência. Seu fruto atrai raposas e aves.
Espécie pioneira recomendada para projetos de restauração ecológica no Cerrado, sobretudo em Mata Ciliar. Esta árvore ornamental também é usada na arborização de praças, parques e avenidas. Suas flores são polinizadas por abelhas.
Arbusto ou árvore típico do Cerrado. Seu fruto, bastante carnoso, é semelhante à ata, pinha ou fruta-do-conde. Rebrota com vigor após queimada ou corte. É recomendado para projetos de restauração do Cerrado e do Pantanal.
Espécie pioneira, indicada para restauração de Cerrado em várias partes do País.
Arbusto ou árvore que ocorre em várias partes do país, particularmente no Cerrado. Suas flores são polinizadas por abelhas, vespas e moscas, e as sementes são dispersadas por aves.
Espécie florestal recomendada para a restauração da Mata Atlântica e do Cerrado.
Árvore ou arbusto típica do Cerrado. Suas flores são polinizadas por morcegos.