Espécie secundária encontrada em mangues e restingas.
Categoria: Flora da Amazônia
Árvore longeva com frutos atraentes para as aves e mamíferos, como os bugios. Regenera bem em meio a plantações de eucalipto. Ela também é recomendada pela Prefeitura de Salvador para a arborização de praças, jardins, matas ciliares e encostas.
Espécie comum nas matas litorâneas, em capoeiras e matas ciliares num processo de regeneração natural. Também é frequente em solos pedregosos, em aclives fortes e em certos estágios de capoeiras e capoeirões. Pode se tornar uma das árvores dominantes.
Espécie visitada por abelhas, ela é utilizada em projetos de restauração e de paisagismo. Ela é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica, do Pantanal e da Amazônia.
Espécie secundária inicial. É bastante frequente em capoeirões de solo úmido. Pode formar agrupamentos densos ao longo de rios e riachos.
Espécie recomendada para sombreamento de pastagens e plantação de cacau pelo sistema cabruca, ou para recomposição de áreas degradadas na Mata Atlântica, no Cerrado e no Pantanal. Ela também é recomendada pela Embrapa para projetos de produção de mel. A cupiúva atrai macacos.
Espécie indicada para arborização urbana e restauração ecológica da Mata Atlântica e do Cerrado.
Espécie com qualidades paisagísticas e frutos que atraem os pássaros.
Árvore típica do Cerrado, em áreas de solos secos. Ela rebrota com vigor após corte ou queima. Seus frutos são dispersados por aves e as flores são polinizadas por abelhas e besouros.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado. Ela é excelente para atrair pássaros, sobretudo sabiás, jacus, joãos-de-barro, bem-te-vis, sanhaços e saíras.