A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará apoia assentados de Altamira, na Transamazônica, na restauração de igarapés que desaguam no rio Xingu. O projeto-piloto, iniciado em 2024, é desenvolvido em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor) e a Prefeitura. A iniciativa contempla 72 famílias que […]
A OPICs, composta por 14 famílias que moram no perímetro de Porto Velho/RO, estão implantando um sistema agroflorestal comunitário em parceria com a Ação Ecológica Guaporé, o Instituto Socioambiental e Redário. Presidente da OPICS, Selmo Cassupá de Sousa vê no projeto, além da reconversão produtiva da área, a possibilidade de geração de alimento e renda […]
Projeto desenvolvido entre 2013 e 2015 pelo Instituto de Permacultura da Bahia visando o engajamento da comunidade para a promoção de sistemas agroflorestais em matas ciliares e quintais em Várzea da Roça/BA.
A entidade, fundada em 1992, desenvolveu iniciativas com um viés de restauração ecológica, como os projetos Águas do Paraguaçu e Águas do Jacuípe.
O projeto, desenvolvido pelo professor Rafael Bezerra do Nascimento e alunos da Escola Municipal São José, de Vertente do Lério/PE, foi premiado na edição de 2023 da Olimpíada Brasileira de Restauração de Ecossistemas/ Restaura Natureza. A iniciativa estabeleceu parceria com agricultores, ONGs, sindicatos e universidades da região para a realização de diversas ações de promoção […]
O CTA é uma associação formada por técnicos e agricultores familiares que oferece assistência técnica e extensão rural para promoção da agroecologia no Vale do Guaporé/MT. Dentre seus projetos, vale destacar:
Iniciativa participativa de pesquisa desenvolvida pela Embrapa Amazônia Oriental junto a agricultores familiares do Sudeste do Pará. Realizada no projeto de assentamento Mamuí, ele busca estratégias de restauração florestal de baixo custo, como o plantio de sementes pré-germinadas e mudas de espécies já existentes no local. Mais de 50 espécies arbóreas nativas, algumas já praticamente escassas […]
A organização indígena Mẽbêngôkre (ou Kayapó) atua desde 2001 no Arco do Desmatamento. Ela desenvolve alguns projetos de viés de restauração, como o estabelecimento de sistemas agroflorestais em diversas terras indígenas, com destaque para a TI Capoto Jarina.
A Prefeitura administra um viveiro municipal implantado em 2023 com apoio do Ideflor-Bio, órgão ambiental do Estado do Pará, no âmbito da Plataforma Territórios Sustentáveis. As mudas florestais e frutíferas de espécies da região serão doadas a produtores rurais que implantaram sistemas agroflorestais em áreas superiores a 1 hectare.
Propriedade dedicada à permacultura e os sistemas agroflorestais. Ela também trabalha com turismo rural.