O GANA mantém um viveiro que produz mudas para reflorestamento e arborização urbana.
Setor: ONG
Organizações não-governamentais que desenvolvem projetos de restauração ecológica ou mantêm viveiros que produzem mudas nativas.
A ONG Capivari-Monos, fundada em 2007, está voltada para a proteção da Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos. O seu viveiro tem capacidade máxima de produção de 200 mil mudas anuais de 113 espécies.
A Associação de Cultura e Educação Ambiental Serra Acima atua desde 1999 na promoção da agroecologia, a restauração ecológica, a troca de sementes e a defesa do patrimônio cultural na região de Cunha/SP. Seu programa Mata que cria água, desenvolvido entre 2021 e 2023 com apoio do WWF, visou ampliar corredores de biodiversidade e promover […]
Criado em 2009, o Pacto é uma coalizão de 300 indivíduos e organizações da sociedade civil que têm o objetivo comum de recuperar o bioma. Ele tem a meta de promover a restauração de 15 milhões de hectares até de 2050, por meio da coordenação e integração de esforços e ações de seus membros, com […]
O Viveiro Lourenço Spiga Real tem capacidade máxima de produzir 500 mil mudas anuais de 222 espécies.
A associação de reposição florestal tem capacidade máxima de produzir 600.000 mudas anuais de 150 espécies, entre nativas e exóticas.
Dois irmãos decidiram recuperar as terras da família, numa região devastada pela construção de uma grande represa, o plantio de capim braquiária, as plantações de eucaliptos e a mineração. Em 1899, o bisavô paterno de Marcelo [Delduque], o político abolicionista Benedicto Moreira, comprou 120 hectares de terra para cultivo de café. Mais tarde, os cafezais […]
Projeto do Instituto Ipanema no âmbito do Programa Petrobrás Socioambiental, iniciada em 2006, com duração de dois anos. O projeto patrocinou centenas de iniciativas de restauração numa das regiões mais degradadas do estado do Rio, o Médio Paraíba. Foram recuperados cerca de 100 hectares de margens, encostas e topos de morro no entorno do rio […]
Um dos maiores museus de arte contemporânea a céu aberto, ele possui um viveiro que promove a propagação de algumas espécies da Mata Atlântica, como aroeira-pimenta, braúna-preta, cássia-barbatimão, jaboticaba, jequitibá-rei, mulungu-do-litoral, mulungu-suinã e pitanga.
Projeto pioneiro de 1989 em que sementes de espécies nativas foram embaladas em cápsulas de gel e lançadas nas encostas degradadas da Serra do Mar. Foram recuperados 100 quilômetros quadrados de florestas.