A EFABIP – Padre Josimo desenvolveu em 2022 um projeto de produção de mudas para recuperação de matas ciliares nas suas imediações. Alunos do curso de Sistema Agroecológico de Produção Vegetal trabalharam com espécies locais, manejadas via enxertia, plantio de sementes e estaquia. A iniciativa, do Ensino Médio, foi uma das vencedoras do prêmio Escola […]
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Projetos desenvolvidos por comunidades, proprietários rurais, ONGs, empresas, universidades e governo em todo o Brasil
A Prefeitura administra um Viveiro Municipal que produz mudas nativas e frutíferas para arborização urbana e doação à população. As mudas podem ser solicitadas na Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural.
O Departamento Municipal Autônomo de Água e Esgoto (DMAEE) mantém um viveiro que produz mudas nativas e exóticas que podem ser doadas à população.
A Prefeitura administra um viveiro municipal que doa mudas de espécies nativas para a população. Elas devem ser solicitadas à Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.
A empresa, do setor sucroalcooleiro, vem promovendo o plantio de mudas nativas e frutíferas em áreas próprias e no Parque Estadual do Aguapeí, como medida compensatória. Ela tem a meta de chegar a um total de 270 mil mudas plantadas ao final de 2024.
A UnB desenvolve ou apoia vários projetos de restauração ecológica. Dentre eles: Viveiros A universidade mantém dois viveiros:
A ESPM criou em 2023 um viveiro para produção de mudas nativas no campus Glória Villa-Aymoré, na Cidade do Rio. Elas podem ser doadas à população.
A empresa, dedicada à mineração de zinco, está inaugurando, em 2024, um Centro de Ensino e Pesquisa com foco socioambiental. Ele inclui um viveiro para produção de mudas nativas da região, inclusive o baru.
Projeto dedicado desde 2013 à arborização e recuperação de áreas degradadas de Sinop/MT com o plantio em mutirão de mudas, na sua maioria nativas. Ele tem apoio técnico e fornecimento de mudas da Embrapa Agrossilvipastoril.
Programa do Ibama, a agência ambiental federal, que promove a conservação de tartarugas amazônicas há 45 anos. Nesse período, a iniciativa fez a soltura de 21,2 milhões de filhotes no Rio Tapajós. As espécies monitoradas são: tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa), tracajá (Podocnemis unifilis) e pitiú (Podocnemis sextuberculata).