ONG criada em 1996 no Brasil, como parte da rede internacional da WWF. Hoje ela atua em 67 projetos em todos os biomas brasileiros. Ele integra a União pela Restauração, aliança formada com outras ONGs com meta de restaurar 4 milhões de hectares na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica.
Seus projetos de restauração da paisagem passam pela formação de alianças com diversos atores sociais, como comunidades locais, empresas, proprietários rurais, assentamentos, ONGs e governos. A entidade promove iniciativas de reflorestamento de matas ciliares, reservas legais e estímulo à implantação de corredores biológicos, sempre de forma participativa.
Dentre os projetos de recuperação ecológica que ela coordena ou em que atua como parceira de outras organizações, estão:
- Mata Atlântica: Corredor do Iguaçu, Bacia do Rio São João, Tanac/Tanagro, Plano de Restauração da Mata Atlântica na Ecorregião do Alto Paraná (Parque Nacional de Ilha Grande – Parque Nacional do Iguaçu), Serra do Urubu e Raízes do Mogi-Guaçu
- Cerrado: apoio à Associação de Recuperação, Conservação e Preservação da Bacia Hidrográfica do Guariroba, desenvolvimento de Sistemas Agrocerratenses via Pesquisa e Conservação do Cerrado/ Pequi, capacitação de técnicos de órgão ambientais, ONGS e consultorias da Bacia do Taquari na técnica da muvuca
- Pantanal: Água Limpa para Todos;
- Caatinga: em 2024 o WWF-Brasil foi selecionado para receber cerca de US$ 9,8 milhões do recém-criado Fundo do Marco Global para a Biodiversidade (GBFF) para o Programa Áreas Protegidas da Caatinga (Arca).
Também merece menção a Olimpíada escolar Restaura Natureza e o programa Forests Forward, lançado internacionalmente em 2021 para engajar empresas na implementação de boas práticas de conservação e restauração.
Saiba mais
- WWF Brasil
- Youtube
- “Oficina em restauração da vegetação nativa com muvuca de sementes fomenta a recuperação ambiental na bacia do Taquari” – WWF-Brasil, 20/2/2024
- “Dois projetos brasileiros terão 19,6 milhões de dólares do Fundo Global de Biodiversidade” – Elizabeth Oliveira, O Eco, 2/4/2024
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