A capital pernambucana desenvolve algumas iniciativas voltadas para a restauração ecológica. Ela participa, por exemplo, da Coalizão Cidades pela Água.
Jardim Botânico
A unidade mantém um viveiro que produz 1,2 mil mudas anuais de cerca de 30 espécies, sendo 95% da Mata Atlântica e o restante da Caatinga. Essas mudas são utilizadas na arborização de corredores viários, parques, praças e unidades de conservação. O viveiro é mantido com sementes coletadas no próprio Jardim Botânico e em expedições a outras unidades de conservação.
O Jardim Botânico também desenvolve projetos de apoio à recuperação da biodiversidade da Mata Atlântica pernambucana. Um desses projetos envolve o estudo da evolução de mudas transplantadas de jenipapinho (Tocoyena brasiliensis), cangoba (Eugenia bimarginata) e ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), bem como os tratos silviculturais dessas espécies.