O Centro de Recuperação de Manguezais (Cermangue) foi criado em 2011 pelo Laboratório de Manguezais do Departamento de Oceanografia e Limnologia. Ele é coordenado por Flávia Mochel, que já vinha trabalhando com a restauração de mangues em áreas portuárias na Bacia Hidrográfica do Bacanga desde 2006.
“Estamos com o projeto entre o Araçagi e a Raposa, com viveiro temporário. Fazemos uma série de experimentos, em laboratório, para compreender a resposta dos manguezais e melhorarmos as técnicas, acelerar o processo de fortalecimento do mangue, a capacidade dele se recuperar, técnicas que a gente pode usar para diminuir o impacto”, conta a professora [Flávia Mochel].
O Imparcial, fevereiro de 2018
Pelo menos 7 hectares haviam sido recuperados até 2018.
O Cermangue também atua como viveiro-escola, aberto a alunos de todas as universidades de São Luis. Reativado em 2020, ele produz mudas nativas, inclusive de mangue, e ornamentais exóticas. A unidade tem meta de produzir 5 mil mudas por ano, destinadas para a arborização do campus e projetos de restauração no município, promovidos pelo Cermangue.
Fundação Sousândrade de Apoio à UFMA
A entidade, dedicada à gestão de projetos de pesquisa e acadêmicos, dá apoio à UFMA.
Em dezembro de 2023 a fundação foi selecionada pelo edital Manguezais do Brasil, do programa federal Floresta Viva, que financiará o Projeto Regenera Guara, de restauração de manguezais e restingas em áreas da Área de Proteção Ambiental Upaon-Açú/Miritiba/Alto Preguiças.
Saiba mais
- Cermangue
- Fundação Sousândrade
- Instagram (Fundação Sousândrade)
- “São Luís perde 50% da área de manguezais” – artigo de Patrícia Cunha em O Imparcial, 5/2/2018
- “Viveiro da UFMA é reativado e recebe doações de mudas” – UFMA, 14/1/2020
- “Oito projetos terão recursos públicos para recuperar manguezais” – Amazonas Atual, 28/11/2023
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