Espécie comum nas matas litorâneas, em capoeiras e matas ciliares num processo de regeneração natural. Também é frequente em solos pedregosos, em aclives fortes e em certos estágios de capoeiras e capoeirões. Pode se tornar uma das árvores dominantes.
Fitofisionomia: Floresta Ombrófila
Espécie secundária inicial. Abundante e frequente na Floresta Atlântica.
Espécie visitada por abelhas, ela é utilizada em projetos de restauração e de paisagismo. Ela é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica, do Pantanal e da Amazônia.
Esta árvore, comum na Mata Atlântica, é recomendada para recobrir rapidamente uma área e sombreamento de pastagens, mas desaconselhada para arborização urbana, por causa do tamanho e peso dos frutos. Ela é polinizada por abelhas e atrai mamíferos, como a cotia. Germina facilmente e é recomendada para a semeadura direta.