Guapuruvu

Espécie florestal recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e da Amazônia e para melhorar a qualidade do solo. Costuma ser visitada por abelhas.

No caso do frondoso guapuruvu, é preciso lixar as sementes com esmeril e colocá-las na água durante cinco dias para geminar. As pequenas plântulas são inseridas em tubetes de plástico, dentro de bandejas, e seguem as etapas do crescimento por cerca de três meses, até estarem prontas para plantio. Em campo, a árvore dessa espécie tem ciclo de vida de 50 anos, podendo atingir 10 metros de altura, com flores amarelas que atraem tucanos na primavera.

Página 22, fevereiro de 2024

Outros nomes populares:

bacuruvu, guapurubu, ficheira, bacurubu, guarapivu, guarapuvu, pataqueira, pau-de-vintém, pau-de-tambor, pau-de-canoa, paricá, breu, espanador-do-céu, fava-divina, bacuruva, birosca, bandarra, faveira

Nome científico:

Schizolobium parahyba (em algumas fontes, Schizolobium amazonicum)

Usos:

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Espécies aparentadas:

“No passado teve uma importância muito grande na economia e nas práticas culturais em nossa cidade [Florianópolis]. É uma arvore que era possível fazer canoas. Existia a figura do canoeiro, de origem luso-açoriana, que era especializado em fazer canoas com o tronco da guarapuvu”, conta o professor Aldonei Machado.

artigo no portal ND+, 22/10/2020

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Na mídia

Imagens

  • Tatters – Brisbane/ Australia
  • Alejandro Bayer – Armenia/ Colombia
  • Via Flora Digital UFSC: Paulo dos Santos Machado – Santa Maria/RS; João Pedro Arzivenko Gesing – Ijuí/RS; João Bagatini – Nova Prata/RS