Espécie recomendada para a restauração ecológica na Mata Atlântica.
Categoria: Flora da Mata Atlântica
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área. Ela floresce na mesma época que o manacá da serra, então se puder plantar as duas juntas, o resultado vai ser lindo. Nik Sabey, do projeto Novas Árvores por Aí, no portal CicloVivo, setembro de 2022
Espécie pioneira recomendada para o rápido recobrimento de uma área.
Espécie pioneira, capaz de regenerar áreas recém-derrubadas. Polinizada por insetos, esta árvore produz grande quantidade de sementes.
Espécie pioneira, típica de mangues. A sua presença é excelente indicador da saúde ambiental de uma área. Pode ser utilizada em projetos de apicultura.
Espécie secundária encontrada em mangues e restingas.
Árvore longeva com frutos atraentes para as aves e mamíferos, como os bugios. Regenera bem em meio a plantações de eucalipto. Ela também é recomendada pela Prefeitura de Salvador para a arborização de praças, jardins, matas ciliares e encostas.
Espécie longeva, secundária inicial, que tolera sombreamento médio quando jovem.
Espécie comum nas matas litorâneas, em capoeiras e matas ciliares num processo de regeneração natural. Também é frequente em solos pedregosos, em aclives fortes e em certos estágios de capoeiras e capoeirões. Pode se tornar uma das árvores dominantes.
Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica. Ocorre em planícies e várzeas úmidas ou mesmo encharcadas, onde é espécie frequente.