Arbovale Agroflorestal

Antes conhecido como Viveiro Atlântica Florestal, o viveiro opera desde 1991, inicialmente na produção de pinus e eucalipto, e mais tarde com foco também em espécies nativas.

Viveiro EPR

O viveiro produz cerca de 750 mil mudas anuais, mas sua capacidade máxima é de mais de 1 milhão de mudas de 98 espécies.

Mandiocão

Árvore longeva com frutos atraentes para as aves e mamíferos, como os bugios. Regenera bem em meio a plantações de eucalipto. Ela também é recomendada pela Prefeitura de Salvador para a arborização de praças, jardins, matas ciliares e encostas.

Louro-pardo

Espécie longeva, secundária inicial, que tolera sombreamento médio quando jovem.

Licurana

Espécie comum nas matas litorâneas, em capoeiras e matas ciliares num processo de regeneração natural. Também é frequente em solos pedregosos, em aclives fortes e em certos estágios de capoeiras e capoeirões. Pode se tornar uma das árvores dominantes.

Ipê-da-várzea

Espécie recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica. Ocorre em planícies e várzeas úmidas ou mesmo encharcadas, onde é espécie frequente.

Guaricica

Espécie secundária inicial. Abundante e frequente na Floresta Atlântica.

Embaúba-vermelha

Espécie pioneira, recomendada para projetos de restauração da Mata Atlântica e do Cerrado. É visitada por abelhas e aves.

Corticeira-do-banhado

Espécie típica do litoral, indicada para a arborização urbana e a restauração ecológica de Mata Atlântica e Cerrado. Ocorre em terrenos muito úmidos e brejosos. Ela é visitada por abelhas.

Cedro

Espécie visitada por abelhas, ela é utilizada em projetos de restauração e de paisagismo. Ela é recomendada para projetos de restauração do Cerrado, da Mata Atlântica, do Pantanal e da Amazônia.