A SAPI trabalha desde 1997 com a conservação dos recursos naturais da bacia do rio Itaúnas, ameaçada pelo plantio de cana e eucaliptos, por despejos industriais e domésticos, irrigação agrícola em escala, e derramamentos de petróleo, dentre outros impactos.
Em 2022 ele desenvolve o projeto Reflorestar de Restauração de Paisagens e Florestas, que visa recuperar a quantidade e a qualidade da água nas bacias dos rios Itaúnas e São Mateus, no extremo norte do Espírito Santo.
O documentário “Rio Itaúnas Sempre Vivo: da foz à nascente”, abaixo, com direção de Kika Gouvea e Jefferson de Albuquerque Junior, detalha os desafios e o trabalho da SAPI. A equipe foi a campo e entrevistou 32 pessoas entre ecologistas, agricultores, acadêmicos, governantes, empresários, pescadores, quilombolas, jornalistas e outras pessoas que possuem relação com o Rio Itaúnas e sua bacia.
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