Criado em 1997, o PESC é composto por trechos remanescentes da Mata Atlântica original e áreas abandonadas. O Instituto Floresta Viva vem trabalhando na restauração de áreas degradadas dentro da unidade de conservação desde 2009, em parceria com outras ONGs e órgãos públicos.
Ainda em 2009, o IFV tornou-se parceiro da Fundação SOS Mata Atlântica, com a responsabilidade de plantar 100 mil mudas no PESC, no âmbito do projeto Florestas do Futuro. Dentro do âmbito desse projeto, o IFV efetuou, ainda, o plantio de mais 25 mil mudas no PESC para a neutralização das emissões de carbono do Festival de Verão Salvador. A construção do viveiro da IFV também foi um legado deixado por essa iniciativa.
De 2009 a 2011, foram restaurados 100 hectares, em parceria com o Ministério Público/NUMA – Núcleo Mata Atlântica-Bahia. Já com a SEMA (Secretaria de Meio Ambiente do Estado da Bahia), aconteceu o plantio de 30 mil mudas no PESC para fins de neutralização de emissões de gases-estufa, pelo projeto Floresta Bahia Global.
A etapa seguinte, uma parceria com o Ministério Público do Estado da Bahia, visou recuperar essas áreas degradadas. Foram plantadas 100 mil mudas ao longo de 100 hectares entre 2014 e 2015. Houve um replantio em 2016.
Saiba mais
- Programa Mata Atlântica Bahia – sobre o projeto de recuperação do PESC
- Instituto Floresta Viva – sobre o projeto já concluído no PESC e região
- Resumo sobre o projeto concluído
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