Fundada em 2001, a entidade atua na Área de Proteção Ambiental do Pratigi, Baixo Sul da Bahia, que abrange 5 municípios em uma área de 171 mil hectares. Seu trabalho se dá em dois eixos: conservação ambiental, na qual executa serviços ambientais e de fortalecimento dos recursos naturais; e conservação produtiva, que incentiva a apicultura e culturas agrícolas de baixo impacto, estimula o reflorestamento e a ocupação da propriedade com cultivos que contribuam para manter o equilíbrio do ecossistema.
No início de 2024 a OCT estimava já ter plantado mais de 500 mil árvores, recuperado pelo menos 300 hectares e dado assistência a mais de 500 famílias.
Em 2019 a entidade recebeu o Prêmio de Melhor ONG de Meio Ambiente do Brasil, outorgado pelo Instituto Doar, a agência O Mundo Que Queremos e a Rede Filantropia, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Projeto CompensAÇÃO
Iniciativa lançada em abril de 2024 com um repasse de US$ 4,9 milhões do Governo da Alemanha e do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) das Nações Unidas. Ela promove o pagamento por serviços ambientais em cadeias produtivas livres do desmatamento, com fomento de restauração, geração de renda e sistemas agroflorestais na produção de cacau.
O projeto vai beneficiar 1.600 famílias e uma área de 10.700 hectares.
Dentre os projetos desenvolvidos pela OCT, também vale mencionar:
- Carbono Neutro Pratigi – restauração de nascentes como compensação por emissões de carbono;
- Produtor de Água Pratigi;
- Grupo de Projetos de Reflorestamento da APA do Pratigi, desenvolvido a partir de 2015 visando restauração e implantação de sistemas agroflorestais.
Além de prestar serviços técnicos e de plantio e manutenção de projetos de restauração ecológica, a OCT é fornecedora de mudas nativas.
Saiba mais
- OCT
- Youtube
- Geração de renda em agroflorestas da Mata Atlântica – Vitrine da Biodiversidade Brasileira
- “ONG baiana de meio ambiente é eleita a melhor do Brasil” – artigo do portal IBahia, 25/11/2019
- “Novo projeto financiado pelo FIDA promoverá a transição agroflorestal em áreas de cultivo de cacau na Bahia” – Nações Unidas/ Brasil, 9/4/2024
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