Organização fundada em 1999 e dedicada à conservação e reintrodução da fauna silvestre. Até 2023 ela já havia realizado a reintrodução de mais de 3 mil animais.
O IES mantém o Centro de Triagem de Animais Silvestres de Santa Catarina (CETAS-SC), única unidade no Estado de recepção, marcação, triagem, avaliação, recuperação, reabilitação e destinação de animais silvestres terrestres oriundos de ações fiscalizatórias, resgates ou entregas espontâneas de particulares.
Dentre as espécies com as quais trabalha, vale destacar:
- papagaios-de-peito-roxo (Amazona vinacea), nascidos no Zoológico do Alto Boqueirão, de Curitiba, reintroduzidos numa região onde a espécie havia sido declarada extinta, no Parque Nacional das Araucárias;
- bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans), que começarão a ser reintroduzidos em áreas protegidas de Florianópolis em 2024.
O Instituto Espaço Silvestre também desenvolve um projeto de conservação no Pantanal e o Projeto Aves de Noronha, em associação com empresas de turismo receptivo em Fernando de Noronha, que mescla observação de aves marinhas e conservação.
Nosso trabalho é baseado em três pilares: Economia Local, Educação e Pesquisa. Nesses período, já capacitamos 50% dos guias de turismo locais para atuar na observação de aves, desenvolvemos atividades lúdicas com crianças, monitoramos e anilhamos as espécies endêmicas ameaçadas – sebito de Noronha (Vireo gracilirostris) e cocoruta (Elaenia ridleyana) –, produzimos materiais didático e encaminhamos relatórios ao poder público para que possamos atuar juntamente com eles na elaboração de estratégias para a conservação da biodiversidade.
Website do Instituto Espaço Silvestre, consulta em 9/11/2023
Saiba mais
- Instituto Espaço Silvestre
- Facebook (Instituto Espaço Silvestre e Aves de Noronha)
- Instagram (Programa Silvestre SC e Aves de Noronha
- “Papagaios-de-peito-roxo, nascidos em zoológico de Curitiba, ajudam a repovoar área em Santa Catarina, onde espécie foi extinta” – artigo de Suzana Camargo na Conexão Planeta, 8/12/2021
- “Bugio-ruivo poderá ser avistado na Ilha de Santa Catarina após mais de dois séculos” – Conexão Planeta, 6/11/2023
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