Frutos da Floresta

Lançado em 2011, o projeto visava desenvolver ações e práticas de conservação, proteção e manejo nos principais ecossistemas do estado de Sergipe. Na prática, ele tratou da implantação de projetos de usos múltiplos e sistemas agroflorestais nas margens do Rio São Francisco. Dentre as espécies focais estavam o jenipapo, araçá, cajá, umbu, araticum, siriguela e ouricuri, para conversão em geléias, polpas, sorvete e frutas cristalizadas.

Ele foi administrado pelo Instituto de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável (Icoderus) e contou com diversos parceiros, inclusive o Sebrae, a Codevasf, o Programa Petrobras Socioambiental, as prefeituras de Japaratuba e Pacatuba e mais de 15 associações comunitárias.

A sua meta era recuperar mais de 500 hectares de áreas degradadas e conservar fragmentos florestais ainda existentes. Parte dessa área – 20 hectares – faz parte de lotes familiares. O projeto também previa a conversão de mais de 10 mil metros de cercas convencionais em cercas vivas.