Castanha-do-brasil

A castanheira, uma das espécies mais exploradas pelas comunidades extrativistas da Amazônia, é bastante recomendada para a recuperação de solos degradados. A árvore, que pode atingir 50 metros de altura, é capaz de produzir frutos por mais de 40 anos. A castanha é utilizada para fins culinários, medicinais e cosméticos. A espécie também é importante […]

Cumaru

Espécie pioneira, utilizada na recuperação de áreas degradadas e para melhorar a fertilidade do sol. Seus frutos atraem a fauna e sua amêndoa é comestível. O óleo extraído tem uso alimentício, medicinal no tratamento de reumatismo, e pode ser utilizado como aromatizante. É recomendada para projetos de restauração na Amazônia.

Embiruçu-branco

Espécie pioneira, utilizada na recomposição de áreas degradadas na Amazônia e na Mata Atlântica, paisagismo e criação de abelhas.

Mamuí

Espécie pioneira, recomendada para a recomposição de áreas degradadas na Amazônia. Seus frutos atraem a fauna e são utilizados ao natural ou na fabricação de doces.

Muiracatiara

Espécie recomendada para a recomposição de áreas degradadas.

Tauarí

Árvore ornamental de grande porte, empregada no paisagismo de parques e jardins, e atraente para a fauna.

Murici-da-mata

Espécie recomendada para a recomposição de áreas degradadas na Amazônia e arborização de locais abertos, como praças, avenidas ou pastagens. Ela é atraente para a fauna, inclusive abelhas. Seus frutos podem ser consumidos in natura.

Orelha-de-macaco

Espécie pioneira, atraente para a fauna e que ajuda a recuperar a fertilidade do solo. É recomendada para projetos de restauração na Amazônia.

Patauá

Espécie atraente para a fauna e com propriedades medicinais. Seus frutos e palmeira são utilizados na produção de vinho, óleo e palmito, enquanto a palha é usada na cobertura de casas e fabricação de cordas e artesanato. Além disso, os seus cachos são torrados e usados como suplemento na alimentação do gado. Ela é recomendada […]

Quina-quina

Espécie florestal empregada na recomposição de áreas degradadas na Amazônia. O chá feito com a sua casca é utilizado como diurético, anti-inflamatório, anti-febril e contra a malária.