Cada uma participa da Biomas por meio de um investimento de 20 milhões de reais a serem destinados a suportar os primeiros anos de atividade da empresa, que propõe um modelo de negócio baseado em comercialização de créditos de carbono. […]
A nova empresa tem meta de alcançar em duas décadas uma área de 4 milhões de hectares de matas nativas protegidas em diferentes biomas brasileiros, como Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.
Destes 4 milhões, 2 milhões corresponderão a restauração de áreas degradadas a partir do plantio de aproximadamente 2 bilhões de árvores nativas. Questionada, a Suzano afirmou que a Biomas não tem áreas da companhia, maior produtora mundial de celulose de eucalipto, e que terá atuação independente.
A Suzano informou que a Biomas não pretende adquirir áreas, mas sim fazer parcerias com proprietários de terras por meio do compartilhamento de parte da receita a ser gerada com a venda dos créditos de carbono.
Leia na íntegra: artigo de Alberto Alerigi Jr. na CNN, 12/11/2022