A universidade desenvolve ou apoia algumas iniciativas voltadas para a restauração ecológica, como as ações de restauração compensatória da Fundação Renova.
Estação Ecológica da UFMG
A universidade tem fechado parcerias para promover o enriquecimento da unidade de conservação, que integra o campus Pampulha, em Belo Horizonte. Este cinturão verde de 114 hectares tem características de Mata Atlântica e Cerrado.
Uma dessas parcerias, com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, levarão ao plantio de 5 mil mudas de espécies florestais nativas, previsto para novembro de 2021. Elas serão entregues pelo Viveiro Langsdorff.
Essas mudas seriam plantadas pela equipe do projeto de extensão Mais verde, mais vida, iniciativa recém-lançada em parceria com os departamentos de Gestão Ambiental (DGA) e de Áreas Verdes (DAV) da Pró-reitoria de Administração (PRA). O projeto também conta com o apoio de instituições externas, como a Brigada 1 – já parceira em ações de prevenção e combate a incêndios florestais – e da comunidade do entorno da Estação, que será convidada a participar do plantio.
Plantar no Museu
O Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG, em Belo Horizonte, mantém um viveiro onde são cultivadas mudas de espécies da Mata Atlântica a partir de sementes coletadas na sua reserva. Elas podem ser comercializadas.
Viveiro
O Instituto de Ciências Agrárias, em Montes Claros, mantém um viveiro florestal que produz e comercializa mudas de diversas espécies do Cerrado.
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