Projeto desenvolvido pela Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste (AMANE) a partir de 2009 com o apoio da Companhia Energética de Pernambuco (CELPE), visando a restauração de áreas degradadas consideradas de extrema importância na Serra do Urubu. Ele promoveu a restauração de 30 hectares de áreas degradadas, com a utilização de uma série de espécies arbóreas e bromélias ameaçadas de extinção.
Além das atividades de plantio, foi realizada a caracterização florística no principal fragmento do Complexo Florestal da Serra do Urubu, área tida como prioritária para conservação e utilização sustentável de biodiversidade; a identificação das situações ambientais de 30 hectares de áreas degradadas; e a identificação e marcação de 158 árvores matrizes, pertencentes a 100 espécies diferentes, que sustentam a produção do viveiro florestal local.
Uma segunda iniciativa, associada a ele, foi o projeto Produzindo Água na Serra do Urubu, um piloto de restauração ecológica de microbacias do Rio Una, que visou a restauração de mais 15 hectares de áreas ciliares degradadas.
Outra iniciativa associada, o Projeto Serra do Urubu, foi desenvolvido pela AMANE em parceria com a Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (SAVE Brasil).