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Áreas da Amazônia e do Cerrado entre as prioritárias para restaurar ecossistemas

Cientistas apontam região do Matopiba e bacia do Tapajós, no Pará, como estratégicas para preservar biodiversidade.

O geógrafo Eduardo Lacerda, coordenador da equipe de modelagem Espacial do IIS, afirma que o planejamento é importante para ganhar eficiência com baixo custo no processo de restauração. “A gente perde mais do que ganha na restauração, pois uma planta leva anos para começar a compensar a supressão, além disso, muitas vezes, se coloca espécies diferentes da vegetação nativa. E há ainda a falta de planejamento espacial que leva a reflorestar áreas sem o critério de prioridade. Quando se planeja, os resultados são potencializados”, explica.

Leia na íntegra – artigo de Adriana Amâncio no Projeto Colabora, 7/6/2023