Iniciativa que visa fomentar uma bioeconomia inovadora e que mantenha a floresta em pé. Ela tem duas estratégias:
- Rainforest Business School – escola com foco em processos, produtos e negócios em harmonia com o bioma. Ela deverá envolver diversos parceiros acadêmicos.
- Laboratórios Criativos da Amazônia (LCA) – minifábricas móveis, que se deslocarão entre as comunidades amazônicas, destinadas a agregar valor a produtos da biodiversidade. Elas servirão de piloto para uma futura disseminação expansão desse modelo econômico. O primeiro LCA, voltado para as cadeias do cacau e do cupuaçu, está em vias de ser inaugurado em São José dos Campos, no Parque Tecnológico da Universidade do Vale do Paraíba/ UNIVAP. Ele deverá começar a circular entre comunidades no Pará no começo de 2022.
“Propomos um novo modelo para a floresta, que não seja nem o da conservação estrita e nem o da liberação completa de qualquer atividade, como a pecuária, a mineração e a monocultura de grãos”, diz o biólogo Ismael Nobre, irmão de Carlos [Nobre, climatologista] e que colidera a iniciativa.
Reset, julho de 2021
Saiba mais
- “Indústria 4.0 chega à Amazônia: projeto quer salvar a floresta levando tecnologia de ponta” – artigo de Sibélia Zanon no portal Mongabay, 13/2/2020
- “Amazônia 4.0: As biofábricas de Carlos Nobre começam a sair do papel” – artigo de Vanessa Dachi no portal Reset, 16/7/2021
- “Amazônia 4.0: um novo modelo de desenvolvimento sustentável começa a germinar na floresta” – Mariana Barbosa, O Globo, 14/3/2022
- “Grupo anunciou R$ 28 milhões para combater o desmatamento” – Misto Brasília, 16/7/2024