O agricultor transformou a sua propriedade na Serra dos Paus Dóias numa agrofloresta altamente produtiva e virou referência para os estudiosos da restauração da Caatinga. Ele é um dos líderes da Associação de Agricultores Familiares e Extrativistas da Chapada do Araripe (Agrodóia), que tem foco em agricultura familiar consorciada com a produção de mel com abelhas nativas.
“A gente precisa aprender a captar a energia do sol, através do processo de fotossíntese, né? Acumular carbono, acumular todos os nutrientes, fazer a ciclagem, acumular água para que a gente possa usar no período de estiagem. As sementes, guardar os alimentos, guardar forragem para os animais, fazer essa socialização, essa partilha, em que não só se alimentamos nós, os seres humanos, mas os animais, as plantas, os microrganismos que fazem a caatinga ser o sistema altamente resiliente e que hoje tenha o potencial de medicamentos, alimentar, muito grande e que ainda é muito pouco pesquisado”.
G1/Globo, abril de 2019
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