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Recuperação de matas compensa emissões de carbono por desmate e degradação

Descrita em artigo na ‘Nature’, nova metodologia permite calcular capacidade de absorção de áreas verdes em regeneração

Os dados de satélite, obtidos entre 1984 e 2018, permitem não só monitorar o crescimento das florestas secundárias como entender a distribuição etária dessa vegetação ao longo dos trópicos.  Com base na idade, foi possível construir curvas de crescimento, que levam em consideração variações de clima, condições ambientais e distúrbios provocados pelo homem (como queimadas e extração seletiva de madeira) e possibilitam quantificar a capacidade de absorção de carbono das florestas secundárias – áreas totalmente desmatadas, onde a vegetação nativa já foi toda removida.

Leia mais: artigo de Luciana Constantino, da Agência Fapesp, na Revista Veja, 15/3/2023