A preços não muito distantes dos que hoje já são praticados, o mercado voluntário de carbono tem potencial para financiar a restauração de boa parte das pastagens degradadas do Brasil, aponta um estudo que será lançado hoje pela McKinsey.
Com os créditos sendo negociados entre US$ 25 e US$ 35 por tonelada de CO2, cerca de 84 milhões de hectares no Brasil seriam elegíveis para projetos de soluções baseadas na natureza até 2030, o que envolve tanto aqueles de conservação quanto de restauração florestal.
Leia na íntegra: artigo de Natalia Viri na Capital Reset, 4/11/2022