Uma equipe integrada por 25 pesquisadores de seis países (Brasil, Reino Unido, Austrália, EUA, Suécia e Polônia) desenvolveu um algoritmo capaz de identificar as áreas prioritárias da Mata Atlântica a serem restauradas combinando três fatores essenciais: conservação da biodiversidade, mitigação de mudanças climáticas e redução de custos.
O estudo foi liderado pelo economista e cientista ambiental Bernardo Strassburg, diretor do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), no Rio de Janeiro, e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
De acordo com Strassburg, o uso do algoritmo mapeou 362 soluções para recuperação florestal com um custo-benefício oito vezes maior do que aquelas obtidas por métodos usuais.
Leia na íntegra: Artigo de Peter Moon, O Eco, 7/1/2019