Um grande estudo internacional realizado por 86 pesquisadores de 62 instituições de 13 países, entre elas 14 instituições de pesquisa brasileiras, acaba de sair publicado revista científica Science Advances, dando conta do papel das florestas secundárias na conservação da diversidade de árvores tropicais.
Os pesquisadores inventariaram as árvores de 1.800 parcelas em florestas tropicais localizadas em 56 áreas de estudo de 10 países da América Latina. Eles compararam os dados de campo das florestas secundárias de diferentes idades com o dados das florestas primárias bem conservadas adjacentes. O estudo mostrou que o número de espécies nos fragmentos de florestas regenerados se recupera em poucas décadas, mas que a composição de espécies pode demorar séculos para se assemelhar às florestas primárias originais ‒ ou mesmo nunca se recuperar.
Leia na íntegra: artigo de Peter Moon em O Eco, 18/3/2019