Pesquisadores da Embrapa Agrobiologia estão trabalhando para criar pomares de espécies florestais nativas da Mata Atlântica. O objetivo é restaurar as áreas a serem recuperadas de reserva legal e de preservação permanente do bioma. Estudos com algumas espécies florestais já comprovaram que a baixa qualidade genética das sementes influencia no desempenho das árvores e pode afetar a sustentabilidade do plantio, tornando-o mais suscetível a pragas e doenças, além de menos capaz de se adaptar às mudanças climáticas. “Não estamos pregando que todos os reflorestamentos sejam feitos com sementes de alta diversidade genética, pois muitas vezes o plantio, mesmo com baixa diversidade genética, pode recuperar a capacidade do ambiente de se regenerar sozinho”, pondera a pesquisadora Juliana Müller.
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