Existem grandes e pequenas restaurações. Podemos restaurar um dente cariado, uma obra de arte danificada ou um sistema político perdido. Em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas, contudo, provavelmente a restauração mais ambiciosa é a dos ecossistemas. Diante da situação em que nos encontramos, não basta parar de desmatar ou poluir, é preciso regenerar. Além de interromper a destruição, devemos reconstituir o que foi devastado. O tema é tão relevante que o período entre 2021 e 2030 foi definido como a Década da Restauração de Ecossistemas.
Leia na íntegra: Artigo de Tomas Rosenfeld no Ecoa UOL – 17/8/2021