O Brasil comprometeu-se a restaurar e a reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, para múltiplos usos, como uma das medidas de suas contribuições para o novo acordo global que será firmado em dezembro, em Paris, durante a Conferência da ONU sobre Mudança do Clima, a COP 21. Essa meta pode ganhar perspectivas mais ambiciosas com a aplicação do Código Florestal. No entanto, é fato que o compromisso com a restauração fortalecerá uma nova atividade econômica — inclusiva e sustentável — baseada no desenvolvimento da silvicultura de espécies nativas. Para avançar nesse propósito, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura ressalta: é preciso iniciar uma discussão com a sociedade civil e desenvolver um entendimento do que significa o desafio da restauração em grande escala.
A maneira como uma floresta é restaurada ou recuperada influencia o tipo de serviços e produtos que ela pode oferecer. O escopo de possibilidades começa com a regeneração natural e vai se intensificando, do ponto de vista da intervenção humana, até chegar ao plantio intensivo de espécies nativas.
Leia na Íntegra: Artigo da Coalizão Brasil publicado pelo IPÊ, 18/11/2015