Este mapeamento de viveiros de espécies nativas, agrícolas e exóticas na Bacia do Rio Doce foi iniciado pelo Instituto BioAtlântica em 2017, com a intenção de criar um cadastro de viveiristas e espécies utilizadas.
Este mapeamento de viveiros de espécies nativas, agrícolas e exóticas na Bacia do Rio Doce foi iniciado pelo Instituto BioAtlântica em 2017, com a intenção de criar um cadastro de viveiristas e espécies utilizadas.